terça-feira, 22 de dezembro de 2015


O TEMPO

Nilso Araújo

Tempo, lei universal, eterna e inexorável
Atua em ritmo cadenciado  e permanente
Não se interrompe sequer por um momento
Impõe ao ser humano como única opção
Esforço constante  e estado de atenção
Para  bem aproveitar cada oportunidade.
Oportunidades que flutuam no tempo
Como peixes nas correntes de um rio
E se por despreparo viermos a fracassar
Deixando nos debilitar diante do desafio
Com valentia e humildade deveremos superar
Reciclando-nos para novamente combater.
Será que quem criou e disparou o tempo
Não pensou nem refletiu por um momento
Que todos gostaríamos, sem limites, de viver?
Uma vida digna, saudável de alegria, de prazer
Desfrutando de tudo e também da companhia
De pessoas e coisas que despertam o querer?
Já que o mistério vai além do entendimento
Que desfrutemos da vida a cada momento
Firmes no propósito de alcançar a felicidade
E se esquivo este objetivo por dificuldades
É sinal de que estamos voltados para fora
Pois a felicidade se apresenta e vai embora
Se não guardamos o bem em nossa memória
Fundamental seria voltarmos para dentro
Conhecer nossa realidade mais íntima
Porque o segredo encontra-se na valorização
De tudo que já tenhamos conquistado
Já que a conquista de um bem sem  satisfação
É o mesmo que se estivéssemos fracassado
O segredo não se concentra apenas na conquista
Mas também na gratidão pelo esforço realizado.
Que o ideal prepondere sobre a vontade
E se carentes de merecimento,  se vencidos,
Não sucumbamos a um grande sofrimento
Pois as superações também surgem com o tempo
E voltar a viver com alegria nos será permitido
Descobrir a força e poder dos pensamentos
Agentes que interferem em nossas vidas
Talvez seja a principal das ferramentas
Que cria as defesas e nos torna protegidos
Não foi por acaso que um grande pensador
Ensinou como amigo e mestre de sabedoria
Que atributos como a tolerância e a simpatia
Devem suplantar os pensamentos de rancor.



quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

sábado, 12 de dezembro de 2015

A história de Cristal

Cristal foi uma criança feliz cheia de alegria e entusiasmo, além de ser muito criativa. Adorava brincar. 
Mas tinham alguns fantasminhas que de vez em quando a importunavam, tinha medo de escuro ...
Essa criança tornou-se uma adolescente tímida, meio taciturna, sempre na defensiva e por isso meio agressiva. O mundo de repente ficou ameaçador e muito perigoso, as pessoas sempre representavam uma ameaça.
A jovem foi  desabrochando   para a vida, em seu próprio ritmo. Viveu à sombra de seu mundo imaginário por longos dez anos, dos 15 aos 25. Aos 26/27 anos foi quando ela descobriu que sua existência podia novamente ser alegre, cheia de vida e entusiasmo. Isso só foi crescendo, e, aos 30 anos, uma mulher feliz surgiu.
Mas restava ainda um resquício daquela adolescente que temia o mundo.
A forma de se resguardar da vida mundana cheia de ameaças e “coisas feias” era se manter com a cabeça cheia de  idealizações.  Cristal era assim, uma mulher com a cabeça nas nuvens e com os pés, antagonicamente, fincados no chão. Dona de um racionalismo que a mantinha na ilusão de estar sempre no controle de sua vida. A ilusória sensação de que podia controlar tudo só aumentou quando sua vida começou a dar certo, e a frutificar.
Tornou-se uma mulher independente e forte. Pretensamente “dona de seu próprio destino”. Pretendia dar o rumo certo a sua vida, sem caminhos pré-estabelecidos. Ela queria uma história nova, sem repetições.
A sua fortaleza estava na sua capacidade de pensar por si  mesma.
Ela possuía uma ânsia pela verdade das coisas, não se conformava com o que parecia ser, ela ansiava pelo que na sua essência era.
E ironicamente a sua fragilidade estava no total desconhecimento de como as coisas são de verdade, pois afinal vivia platonicamente  à margem da realidade concreta,  sem experimentar a vida .
Mas foi, em pequenas doses,  degustando o viver.
Seu ideal por viver “um grande amor” era uma de suas fantasias e ela pagou para ver.
Aos 30 anos se apaixonou verdadeiramente. Para a maioria seria tarde demais. Mas para ela não. Afinal, essas pequenas anomalias de sua biografia evidenciavam uma incrível coerência, sua história não era comum. Era a sua história.
Tudo aconteceu meio tarde, meio fora do padrão, com algumas falhas de normalidade, de uma forma meio esquisita.
Mas sua historia ia se encorpando com a realização de suas metas e objetivos. Afinal Cristal era uma mulher “prática”.
Mas sua meta mais ousada está sendo alcançada, pouco a pouco,  qual seja, se sentir absolutamente aceita por ela mesma, mesmo não sendo “normal” mesmo estando fora dos padrões vigentes. Abandonar de vez a necessidade de sempre estar se justificando perante alguém pelas atitudes consideradas não muito adequadas.  Ela quer ouvir secretamente dentro da sua mente aquele expressivo “que se foda”, como um ato de libertação psíquica, em prol do seu próprio bem estar.
Cristal em alguns momentos de sua vida, já bem tarde, digamos lá pelos 38 anos desejou ter um filho. Mas o desejo sempre encontrou resistência na falta de querer.
Primeiro porque temia colocar no mundo um ser parecido com ela, no sentido de carregar as mesmas neuras dela e de sua família. Segundo porque sempre pensou em um filho como fruto de uma boa relação afetiva com o pai da criança e até então, ainda não havia conseguindo viver essa relação. Nunca conseguiu dissociar a maternidade desse contexto. Nunca pensou na maternidade  como um ato de realização pessoal. Ela via a maternidade como uma canalização do poder da natureza e como uma função social de grande responsabilidade e de profunda repercussão humanitária para a sociedade como um todo. Ela tinha a compreensão de que se tem um filho não é para si, é para doá-lo à humanidade, como já disse alguém,  “os filhos são do mundo”.
Cristal desejou em alguns momentos ter a experiência da gravidez como um exercício de prazer do próprio corpo em estar gerando dentro de si uma vida, o que lhe proporcionaria, provavelmente, uma sensação de poder e plenitude.
Todavia, tornar-se mãe, na concepção que essa função  tem em nossa sociedade, não lhe agradava nem um pouco.
Portanto, o seu querer sempre foi incipiente para se chegar às vias de fato.

Na verdade Cristal não tinha como “sonho” casar e ter filhos. Seu projeto de vida era apenas se libertar de tudo o que a fazia sofrer e/ou a oprimia. O que veio depois, como  consequência,   foi se adequando a esse projeto original, sem regras pré-estabelecidas.
Aos 43 anos conheceu alguém que seria seu parceiro espiritual, pois era ao mesmo tempo seu mestre, pai, filho, irmão, macho, homem, companheiro e  amigo.
Cristal sempre quis ter seu melhor amigo como seu amor. Isso era um querer antigo e um desejo que a acompanhou por toda vida até encontra-lo. Seu principal elo com seu companheiro consistia em uma identificação e conexão espirituais profundas. É como se um iluminasse o caminho do outro, como dois peregrinos caminhando na estrada da evolução espiritual.
O curso de sua vida ia lhe revelando o poder  divino que cada um de nós tem  para atuar  como “criadores” da realidade.
E então Cristal finalmente aprendeu a deixar fluir.




domingo, 29 de novembro de 2015


O tão   profetizado fim do mundo tem um significado simbólico que cada indivíduo precisa compreender e incorporar  para desintegrar dentro de si todas as crenças que o conduziu por caminhos tortuosos, trazendo tanto sofrimento à humanidade.
O fim do mundo das crenças é o que precisa ocorrer dentro de cada um, sendo substituído pelo conhecimento para que  a luz da inteligência cósmica se manifeste entre os humanos.


Por Adriana Pinho Gomes

sexta-feira, 27 de novembro de 2015


Os quatro acordos para uma vida melhor

Seja implacável com suas palavras
Diga apenas o que sabe
Evite usar suas palavras para falar contra si mesmo ou para fofocar
Use o poder das suas palavras na direção da verdade e do amor

Não tome nada como sendo pessoal

Nada do que os outros fazem é por sua causa
O que os outros dizem e fazem é uma projeção de suas próprias realidades e de seus sonhos
Quando você está imune às opiniões e ações dos outros, você não se torna  uma vítima da necessidade de sofrimento

Não faça suposições

Encontre a coragem para perguntar e expressar o que realmente quer
Comunique-se com o outro tão claramente quanto puder de modo a evitar falta de entendimento
Com somente este acordo você pode transformar completamente sua vida

Sempre faça o seu melhor

O seu melhor sempre pode mudar (ser melhor) momento após momento

Em qualquer situação simplesmente faça o seu melhor e você irá evitar o sentimento de culpa autopunição e arrependimento

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dividiram-na em quatro domínios:
1.    Percepção das emoções - inclui habilidades envolvidas na identificação de sentimentos por estímulos, como a voz ou a expressão facial, por exemplo. A pessoa que possui essa habilidade identifica a variação e mudança no estado emocional de outra.
2.   Uso das emoções – implica na capacidade de empregar as informações emocionais para facilitar o pensamento e o raciocínio.
3.   Entender emoções - é a habilidade de captar variações emocionais nem sempre evidentes;
4.   Controle (e transformação) da emoção - constitui o aspecto mais facilmente reconhecido da inteligência emocional – é a aptidão para lidar com os próprios sentimentos.

O conceito por Goleman

Goleman definiu inteligência emocional como:
"...capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos." (Goleman, 1998)
Para ele, a inteligência emocional é a maior responsável pelo sucesso ou insucesso dos indivíduos. Como exemplo, recorda que a maioria das situações de trabalho é envolvida por relacionamentos entre as pessoas e, desse modo, pessoas com qualidades de relacionamento humano, como afabilidade, compreensão e gentileza têm mais chances de obter o sucesso.
Segundo ele, a inteligência emocional pode ser categorizada em cinco habilidades:
1.    Autoconhecimento Emocional - reconhecer as próprias emoções e sentimentos quando ocorrem;
2.   Controle Emocional - lidar com os próprios sentimentos, adequando-os a cada situação vivida;
3.   Auto-Motivação - dirigir as emoções a serviço de um objetivo ou realização pessoal;
4.   Reconhecimento de emoções em outras pessoas - reconhecer emoções no outro e empatia de sentimentos; e
5.   Habilidade em relacionamentos inter-pessoais - interação com outros indivíduos utilizando competências sociais.
As três primeiras são habilidades intra-pessoais e as duas últimas, inter-pessoais. Tanto quanto as primeiras são essenciais ao autoconhecimento, estas últimas são importantes em:
1.    Organização de Grupos - habilidade essencial da liderança, que envolve iniciativa e coordenação de esforços de um grupo, bem como a habilidade de obter do grupo o reconhecimento da liderança e uma cooperação espontânea.
2.   Negociação de Soluções - característica do mediador, prevenindo e resolvendo conflitos.
3.   Empatia - é a capacidade de, ao identificar e compreender os desejos e sentimentos dos indivíduos, reagir adequadamente de forma a canalizá-los ao interesse comum.
4.   Sensibilidade Social - é a capacidade de detectar e identificar sentimentos e motivos das pessoas.



AS PESSOAS AMÁVEIS


As pessoas não te amam porque você é responsável, porque você é trabalhador, porque você é eficiente.

Isso tudo traz tensão, além de provocar muito cansaço e um enorme peso sob os ombros.

Cansado, tenso, e sempre controlando o tempo pelo relógio, na ânsia de fazer alguma coisa,  você não consegue ser amável, atencioso, tampouco demonstrar afeto.

É o carinho que vincula, é a atenção que aproxima, é o toque que te credencia para o amor e a amizade.


Só sendo carinhoso, atencioso e terno que nos tornamos amáveis.
(Por Adriana Pinho Gomes) 

Gasparetto * Independência Afetiva * (Palestra) Adoooooro o Gaspa

domingo, 22 de novembro de 2015

sábado, 21 de novembro de 2015

domingo, 15 de novembro de 2015





"Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque esta escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o." (BUDA)

domingo, 8 de novembro de 2015




AUTOPERCEPÇÃO


A autoconsciência emocional é um aspecto importante da inteligência emocional: ser capaz de afastar um estado de espírito negativo. 

Podemos ser tomados por uma emoção em nível consciente ou inconsciente. Quando nos aborrecemos, podemos permanecer neste estado emocional negativo, inconsciente, por horas.

E assim nos tornamos ranzinzas, o que nos leva a manifestações continuadas de irritação, sem um motivo plausível. Ou seja, passamos a nos sentir ofendidos e a responder mal às pessoas, com reações emocionais exacerbadas incompatíveis com o que de fato está ocorrendo naquele momento. 

Na verdade estamos ainda sob o efeito do que nos abalou lá atrás. Mas não percebemos. 

autopercepção é uma faculdade, enquanto função inerente ao espírito, que podemos desenvolver e aprimorar ao longo da existência. 

Adriana Pinho Gomes

sábado, 7 de novembro de 2015

COMO SE DEFENDER DAS ENERGIAS NEGATIVAS 

NÃO TEMER NINGUÉM
Umas das armas mais eficazes na subjugação de um ser é impingir-lhe o medo. Sentimento capaz de provocar uma profunda perturbação interior, podendo causar verdadeiros rombos na aura, deixando o indivíduo vulnerável a todos os ataques. Temer alguém significa colocar-se em posição inferior, temer significa não acreditar em sí mesmo e em seus potenciais; temer significa falta de fé no processo natural da vida, que se desenvolve em face das leis universais. O medo faz com que baixemos o nosso campo vibracional, tornando-nos vulneráveis às forças externas. Sentir medo de alguém é dar um atestado de que ele é mais forte e poderoso. Quanto mais você der força ao opressor, mais ele se fortalecerá.

NÃO SINTA CULPA
Assim como o medo, a culpa é um dos piores estados de espírito que existem. Ele altera nosso campo vibracional, deixando nossa aura (campo de força) vulnerável ao agressor. A culpa enfraquece nosso sistema imunológico e fecha os caminhos para a prosperidade. Um dos maiores recursos utilizados pelos invejosos é fazer com que nos sintamos culpados pelas nossas conquistas. Não faça o jogo deles e saiba que o seu sucesso é merecido. Sustente as suas vitórias sempre!!!

ADOTE UMA POSTURA ATIVA
Nem sempre adotar uma postura defensiva é o melhor negócio. Enfrente  a situação. Lembre-se sempre do exemplo do cachorro: quem tem medo do animal e sai correndo, fatalmente será perseguido e mordido. Já quem mantém a calma e contorna a situação pode sair ileso. Em vez de pensar que alguém pode influenciá-lo negativamente, por que não se adiantar e influenciá-lo beneficamente? Ou será que o mal dele é mais forte que o seu bem?
Por que será que nós sempre nos colocamos numa atitude passiva de vítimas? Antes que o outro o alcance com sua maldade, atinja-o antecipadamente com muita luz e pensamentos de paz, compaixão e amor.

FIQUE SEMPRE DO SEU LADO
A maior causa dos problemas de relacionamentos humanos é a "Auto-Obsessão". A influência negativa de uma pessoa sobre outra sempre existirá enquanto houver uma ideia de dominação, de desigualdade humana, enquanto um se achar mais e o outro menos, enquanto nossas relações não forem pautadas pelo respeito mútuo. Mas grande parte dos problemas existe porque não nos relacionamos bem com nós mesmos. "Auto-Obsessão" significa não se gostar, não se apoiar, se auto-boicotar, se desvalorizar, não satisfazer suas necessidades pessoais e dar força ao outro, permitindo que ele influencie sua vida, achar que os outros merecem mais do que nós. Auto-obsediar-se é não ouvir a voz da nossa alma, é dar mais valor à opinião dos autos. Os que enveredam por esse caminho acabam perdendo sua força pessoal e abrem as portas para toda sorte de pessoas dominadoras e energias de baixo nível. A força interior é nossa maior defesa.

SUBA PARA POSIÇÕES ELEVADAS
As flechas não alcançam o céu. Coloque-se sempre em posições elevadas com bons pensamentos, palavras, ações e sentimentos nobres e maduros. Uma atmosfera de pensamentos e sentimentos de alto nível faz com que as energias do mal, que têm pequeno alcance, não o atinjam. Essa é a melhor forma de  criar  "incompatibilidade" com as forças do mal. Lembrem-se: energias incompatíveis não se misturam.

FECHE-SE ÀS INFLUÊNCIAS NEGATIVAS 
As vias de acesso pelas quais as influencias negativas podem entrar em nosso campo são as portas que levam à nossa alma, ou seja, a mente e o coração (sentimentos).  Mantenha ambos sempre resguardados das energias dos maus pensamentos e sentimentos, e fuja das conversas negativas, maldosas e depressivas. Evite lugares densos e de baixo nível. Quando não puder ajudar, afaste-se de pessoas que não lhe acrescentam nada e só puxam para o lado negativo da vida. O mesmo vale para  as leituras, programas de televisão, filmes, músicas e passatempos de baixo nível.
(*Autoria desconhecida

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

A alma não tem segredo que o comportamento não revele. Conhecer os outros é inteligência, conhecer-se a si próprio é verdadeira sabedoria. Controlar os outros é força, controlar-se a si próprio é verdadeiro poder. Quem conhece os outros é sábio; Quem conhece a si mesmo é iluminado. O sábio não se exibe e vejam como é notado. Renuncia a si mesmo e jamais é esquecido.

Lao-Tsé

China Antiga
-570 // -490
Filósofo

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Não faça nada por obrigação.


Descubra uma motivação para fazer tudo o que faz.


Seja o que for, do simples escovar dentes até 


realizar algo significativo para você.

Por Adriana Pinho Gomes 

domingo, 18 de outubro de 2015

Solidão é sentir  falta de si mesmo.
Quando perdemos o contato com a nossa essência,  deixamos de  satisfazer nossas necessidades pessoais (emocionais, físicas, sociais, financeiras, espirituais). Aí,  passamos a desejar que os outros façam por nós o que nos cabe.

Perguntas necessárias:

Eu desejo o que realmente me realiza?

Eu desejo o que verdadeiramente eu quero e tenho vontade de me dar?

Eu sei o que eu quero?

Por Adriana Pinho Gomes

quarta-feira, 14 de outubro de 2015



Antídotos  de cura 

Para de remoer pensamentos e angústias, seja mais determinado em seu comportamento e encare suas reações e ações no ambiente com naturalidade.
Não alimente o pessimismo, substitua imediatamente um pensamento negativo por um positivo.
Pense em algo que te provoque alegria  e entusiasmo pela vida. Respeite a opinião dos outros, sem tentar mudá-las.
Afaste-se dos tumultos de seus sentimentos  e pensamentos na hora da refeição.
Antes de dormir e se levantar diga repetidamente: sou livre e feliz, sou calmo e seguro, decido, rápido e confiante em todas as situações de minha vida.
Seja uma pessoa sensata e tranquila quando estiver conversando com alguém.



quinta-feira, 24 de setembro de 2015


O outro é sempre estranho, estrangeiro, louco, esquisito, alteridade

A diferença que o outro traz  coloca em cheque as minhas próprias crenças, por isso ameaça meu status quo 

O outro deve ser combatido para que a "minha verdade" prevaleça?

Diariamente enfrentamos conflitos em razão das nossas diferenças. Não é necessário gostar de quem tem crenças,  valores e hábitos diferentes dos nossos, basta  respeitar. Mas geralmente o que se estabelece entre as pessoas é um "duelo de egos", em que todo mundo quer ter razão ou vangloriar-se de que a sua "verdade" é a melhor de todas.

Por Adriana Pinho Gomes


terça-feira, 15 de setembro de 2015

O quanto você suporta a felicidade e o sucesso alheios?
A luz do outro te causa desconforto?
Você consegue contracenar no papel de coadjuvante?
Você consegue ficar em paz quando o outro está brilhando?
Você precisa depreciar o outro para se sentir bem consigo mesmo?
Você tem coragem  para assumir que o sucesso alheio te incomoda?
Ou você, do alto de seu orgulho,  acredita que só os outros têm inveja?
Você consegue apenas contemplar a vida? Ou você precisa estar “produzindo” algo o tempo todo, nem que seja apenas barulho, para não entrar em contato com o que você sente?
O quanto você suporta o seu silêncio? E o silêncio alheio, te pesa a alma?

O quanto você realmente percebe o outro como alteridade e não apenas projeta nele o seu próprio ego?
Você consegue reconhecer o lado bom do outro em qualquer circunstância, ou apenas quando ele está pedindo socorro?
O quanto você realmente acredita no bem e suporta o bem?
O invejoso sofre com o bem e não com o mal.
A inconsciência da inveja nos torna alienados.
O antídoto? Consciência que nos possibilita perceber o tempo todo o bem e o mal existente em si e no mundo. Consciência de que sempre haverá  alguém melhor ou pior  que você, depende do aspecto considerado. Mas a meta é evoluir, transcender, superando suas próprias limitações e certo de que  você é único em todo o universo.
Por Adriana Pinho Gomes

terça-feira, 8 de setembro de 2015

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

sábado, 15 de agosto de 2015






DESEJO-LHE UM BOM DIA

Nilso Araújo

Que o sol aqueça o seu corpo

Que Deus ilumine sua alma

Que não se submeta a algum desgosto

Que desestabiliza sua calma

Que seu dia lhe seja produtivo

E que não incorra em nenhum juízo

Que possa depreciar o semelhante

Que ilumine o rosto com um sorriso

Ao conviver de forma tolerante

Que a atmosfera lhe seja positiva

Atuando sempre com ética

E tenha como principal motivo

Preservar a leveza e a estética

Comparar-se  com alguém

Não será bem recomendável

Porque a comparação não convém

Pois cada ser é único e inigualável

Abstenha-se de toda vaidade

Em seu lugar cultive a humildade

Elimine também a ambição

Que promove no ser  infelicidade

Combata sem trégua o egoísmo

Instalado na mente como pensamento

E que prevaleça sua própria vontade

De atuar sempre com discernimento

Conserve um estado de alegria

Mesmo em difíceis situações

Porque deve predominar a simpatia

Que abre as portas de boas relações.