quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017







A COR DOS TEUS OLHOS

Seus olhos negros brilhantes qual jóia de ébano 
cintilante penetra na alma do poeta
Integrando seu ser como uma seta
Atordoando sua mente brilhante
A um só tempo se fazendo integrante
A parte integra o todo esfuziante.

Nilso José de Araújo  


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017



O pior momento do meu dia é quando eu tenho que me despedir do meu cachorro para ir trabalhar 

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017


AUTO-CURA

A Auto-cura é possível mediante a elevação do nosso estado vibracional pela expansão do estado de consciência, partindo do princípio de que somos o que pensamos e sentimos e por conseguinte, pela lei universal e natural da atração, atrairemos o que estiver em sintonia com nosso padrão energético.
A partir do nosso estado emocional que é proporcionado pelos nossos pensamentos (negativos ou positivos) criamos um campo magnético à nossa volta, e assim, passamos a sintonizar com energias (ondas) magnéticas compatíveis com o nosso padrão  vibracional.
Essas energias são advindas tanto do mundo invisível como do mundo material visível.
Hoje já há estudos científicos que comprovam que o estado emocional da pessoa altera toda a química do organismo, o que ao longo do tempo danifica órgãos e sistemas vitais do organismo humano.
A partir da auto-cura individual podemos formar uma rede de indivíduos sintonizados com essa energia de alto padrão moral, ético, mental, psíquico e emocional, formando assim uma egrégora.
Somos indivíduos que quando conectados com a essência divina da criação, da qual somos todos feitos, nos conscientizamos que somos todos um.
É necessária a conscientização de nossos processos psíquicos, de nosso comportamento, ações e reações. Mas principalmente conscientização do nosso padrão de pensamentos.
Pensamento que provoca um estado emocional que desencadeia um comportamento-ação que produz um efeito no meio, este efeito provoca uma reação  que leva a um estado emocional e assim vai, caracterizando um ciclo.
Quando o padrão é positivo este ciclo é virtuoso, mas quando o pensamento que deu origem é negativo o ciclo é vicioso e repetitivo.
No ciclo virtuoso há criação, superação e evolução, no ciclo vicioso, há repetição e estagnação e nada de novo.

Exemplo didático:

1
Pensamento de origem: “ meu namorado não gosta de mim”
Estado emocional criado: “sentimento de rejeição e desconforto”
Comportamento desencadeado: “assumo uma postura agressiva, sem perceber, falo coisas negativas para ele, desconfio (ação), fico emburrada ...
Reação: “ele realmente me rejeita”, o que confirma o meu sentimento de rejeição e que ele não “gosta de mim”, voltando ao pensamento original (este é ciclo vicioso).
222
 Pensamento de origem: “eu amo meu namorado”
Estado emocional criado: sentimento de amor,  carinho e afeto, gerando um comportamento generoso mediante o qual se estabelece um clima alegre e agradável.
Reação: meu namorado reage sendo carinhoso e amoroso comigo e cria-se um novo sentimento de confiança, companheirismo e de amizade.

Eliminação do sentimento de culpa e consciência da responsabilidade

A culpa como o medo e outros sentimentos negativos, nos paralisa e retira todo nosso poder de ação. A culpa deve ser substituída pela responsabilidade.
Ser responsável é a capacidade do indivíduo de responder pelos próprios atos e assumir as consequências de seus comportamentos. A excelência em ser responsável implica em reconhecer e respeitar os próprios sentimentos e usar o bom senso para fazer escolhas. Exemplo: você pode escolher entre o positivo e o negativo de uma situação, atribuir ou tirar a importância do que acontece ao redor e que não lhe diz respeito.
Ser responsável é ter habilidade natural de criar respostas passando a conduzir a sua vida de forma lúcida, estando ciente de seu direito de escolha e de que para cada ação há uma reação (lei da causa e efeito, a curto, médio e longo prazo).

“VOCE TEM O DIREITO DE ESCOLHA E O DEVER INEXORÁVEL DE RESPONDER PELAS SUAS CONSEQUENCIAS”

Nós não temos o hábito de observar o que nos causa determinadas sensações e emoções. Nossa cultura não nos educa para sermos consciente de nós mesmos, não nos leva à interiorização, à auto-observação, pelo contrário,  isso é mal visto. Tudo é para fora e para te entorpecer e oprimir, religião, crenças, entretenimento massificado (futebol, esportes em geral, shows de “cantores” de baixo nível etc...), linguagem publicitária hipnótica, enfim... Assim vamos perdendo o contato com nossa real natureza (perdemos o contato com a realidade)  e acolhemos as crenças impostas pela sociedade. No entanto, o que define a vida real são as leis naturais,  as leis universais da natureza ou as leis divinas, ou ainda as leis do cosmos, enfim como queiram chamar.

Nos atormentamos o tempo todo com cobranças, medo de errar, orgulho em não parecer  vulnerável aos olhos do outro, medo da opinião alheia, medo do futuro etc...  Tudo o que sentimos é resultado de uma atividade mental.  Portanto, se temos depressão, medo, raiva, orgulho, vaidade, a origem são os pensamentos, ou seja, o que você está pensando sobre determinado assunto.
Para alcançarmos a auto-cura, é necessário reconhecer o mal que está em nós. Normalmente  o orgulho (mal) nos  leva a projetar no outro  nossas vulnerabilidades, sejam elas morais, psicológicas ou físicas.
A única solução para esse impasse é conscientizar-se da necessidade de ampliar a compreensão de sí mesmo e daquilo que precisa ser melhor elaborado e ter esta busca como meta pessoal.

E para isso é preciso enfrentar a si mesmo mediante o exercício da auto-observação contínua e permanente (interiorização).
Por Adriana Pinho Gomes